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Cases de Sucesso

Como empresa do setor elétrico ganhou R$ 267 Mil em cashback Fiscal e lançou novo transformador óptico

23/12/2024

Com o apoio estratégico certo, além de melhorar seus processos internos, a empresa do setor de energia também aumentou o retorno financeiro em P&D com a Lei do Bem. Mesmo já utilizando os créditos da Lei de Informática, a empresa sabia que havia espaço para crescer, e foi assim que escolheram o Ecossistema de Inovação da GT Group como parceiro estratégico.  

O resultado? Não demorou a aparecer. Até o terceiro trimestre de 2024, a organização conquistou R$ 267,129 mil em cashback fiscal, um retorno de 20% sobre o investimento feito em P&D. Com o crédito fiscal recebido dos anos anteriores e com a nova quantia alcançada, a empresa vem desenvolvendo um Transformador de Baixa Potência com Fibra Óptica para redes de média tensão e aprimorou os processos de P&D de ponta a ponta, como você verá a seguir.  

 

O que você vai ver neste case: 

  1. Conheça a IMS  
  1. Oportunidades que a IMS deixava na mesa 
  1. Por que a IMS escolheu a GT 
  1. Por dentro da estratégia 
  1. Melhorias implementadas  
  1. Resultado — R$ 267 mil em cashback fiscal 
  1. Como preparar sua empresa para receber o cashback fiscal da Lei do Bem 
  1. Transforme seus projetos em cashback fiscal 

 

Conheça a IMS Power Quality 

Com 25 anos de experiência e um capital social de R$ 6 milhões, a organização é especialista em monitoramento e controle da qualidade da energia elétrica. A empresa é conhecida pelo desenvolvimento de tecnologias de medição de alta precisão, incluindo transformadores de instrumentação e soluções ópticas para redes elétricas, que oferecem maior estabilidade nas operações de seus clientes. 

 

Oportunidades deixadas na mesa 

Apesar de já utilizar os benefícios da Lei de Informática, a diretoria sabia que havia incentivos fiscais inexplorados. A sensação de que havia mais dinheiro disponível, mas não sabiam como acessá-lo, era constante. 

E eles estavam certos. Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) revelam que, em 2021, os investimentos em inovação por meio da Lei do Bem aumentaram 56,3%, atingindo R$ 9,7 bilhões. Porém, a complexidade da legislação fazia com que a empresa hesitasse. Sem uma compreensão clara sobre o que poderia ser considerado inovação, eles acabavam perdendo créditos fiscais essenciais para aumentar a receita da empresa. 

Na prática, isso significa que projetos promissores continuavam subutilizados. Iniciativas como o desenvolvimento do Transformador de Instrumentação de Baixa Potência e sensores ópticos para redes de distribuição ficavam fora do radar dos benefícios fiscais. Era hora de parar de perder oportunidades e garantir que cada projeto fosse aproveitado ao máximo. 

Por que escolheram a GT 

A organização sabia que precisava agir. Para aproveitar ao máximo os incentivos da Lei do Bem, a empresa queria um parceiro que não só entendesse das burocracias legais, mas que também soubesse como simplificar o processo. Foi assim que encontraram o GT Group. 

A escolha foi baseada em números reais: uma taxa de aprovação de 98,2% no MCTI e a única consultoria do Brasil com certificação ISO 56002 em gestão da inovação. Para a empresa, isso significava segurança e eficiência.  

Por dentro da estratégia 

A parceria com a GT começou com um objetivo claro: transformar projetos inovadores da organização em retorno financeiro, aproveitando ao máximo a Lei do Bem. O primeiro passo foi alinhar tudo, do planejamento à execução, usando a metodologia exclusiva da GT. 

A estratégia se desenrolou em quatro passos: 

  1. Mapeamento de projetos: A GT revisou cada projeto de P&D ativo na empresa. O foco era identificar qualquer dispêndio que pudesse ser incluído nos incentivos fiscais. 
  1. Reestruturação dos custos: Custos e despesas de P&D foram categorizados conforme os critérios da Lei do Bem, garantindo que cada centavo fosse aproveitado. 
  1. Dossiê com previsão do SDI: Com uma precisão de 98%, a ferramenta exclusiva da GT  –  o  Score de Disrupção e Inovação (SDI) – analisou o impacto de cada projeto, gerando um dossiê detalhado com o potencial de cashback fiscal. 
  1. Finalização e envio: Em parceria com a empresa, a GT preparou a documentação necessária e enviou tudo ao MCTI, com a confiança de que os projetos cumpriam todos os requisitos. 

A metodologia exclusiva da GT eliminou a confusão, estruturando cada etapa de forma prática e garantindo que a organização pudesse focar no core do negócio: desenvolver novos projetos para inovar no setor elétrico.  

 

Melhorias implementadas  

Em seguida, a GT realizou uma série de ajustes estratégicos nos projetos de P&D da empresa, trazendo um olhar minucioso para cada etapa e garantindo que nenhum detalhe passasse despercebido. 

Aqui estão os principais ajustes feitos: 

  • O mapeamento das horas dos engenheiros foi reformulado, incluindo reuniões e melhorias de processos que antes ficavam fora dos dispêndios da Lei do Bem. 
  • A equipe passou a considerar o tempo dos gestores dentro dos projetos de inovação, ampliando a elegibilidade para incentivos. 
  • Com a ajuda da GT, 80% das horas dos programadores agora eram contabilizadas, colocando o reconhecimento dos programadores como parte central do desenvolvimento e aumentando o aproveitamento fiscal. 
  • A GT analisou detalhadamente o uso de materiais utilizados nos protótipos, garantindo que cada lote fosse registrado conforme os critérios da Lei do Bem. 
  • As etapas anteriores ao desenvolvimento foram revisadas, aproveitando cada fase de pesquisa inicial para otimizar o acesso aos créditos fiscais. 

Assim, a empresa pôde organizar seus processos de ponta a ponta, garantindo que cada gasto fosse aproveitado nos benefícios fiscais, sem deixar brechas. 

 

Resultado — R$ 267 mil em cashback fiscal 

Com o suporte da GT, a organização conseguiu transformar investimento em retorno direto. Em 2024, 20% do valor investido em P&D voltou como cashback fiscal, garantindo R$ 267 mil em créditos fiscais até o terceiro trimestre.  

A mudança foi clara: 

  • Documentação de horas de P&D: Cada minuto dedicado por engenheiros e programadores foi contabilizado. 
  • Uso estratégico de lotes piloto: A GT garantiu que cada material de teste e item cabeça-de-série fosse incluído nos incentivos. 
  • Processos internos mais organizados: A empresa eliminou incertezas e aumentou o retorno de cada projeto. 

Além das melhorias implantadas nos processos internos, o cashback fiscal foi essencial para a criação do Sensor de Média Tensão, projetado para medir a qualidade da energia em redes de até 35kV. Testado por 30 dias em redes de uma cooperativa local, o protótipo recebeu melhorias que aumentaram sua precisão e durabilidade, fortalecendo ainda mais o compromisso da empresa com a inovação no setor elétrico. 

Como preparar sua empresa para receber o cashback fiscal da Lei do Bem 

Passo 1
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Passo 2
Personalize a análise de P&D com base nos seus projetos. A GT vai mapear cada iniciativa em detalhes, buscando todas as oportunidades de cashback fiscal escondidas no seu processo. 

Passo 3
Receba um plano detalhado com o Score de Disrupção e Inovação (SDI). Com 98% de precisão, o SDI calcula a probabilidade de aprovação dos seus projetos. Isso significa que você sabe exatamente quais iniciativas têm o maior potencial de gerar créditos fiscais, sem surpresas. 

 

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